Todos pensam que meu nome é Gabriel Isidoro, mas isso é coisa do passado................
Hoje, QUEM SOU EU? Hahaha, moro na localidade mais badalada di camará e sou a diarista mais cunhecida de todas. Meu nome? Sou Gabriela Iziadóro Pinto.
Eu pudia muito bem estar matando, roubando, cheirando crack, me prortituindo, batendo o portão na cara das testemunhas de Jeová, mas aqui estou EU. Sou A DIARISTA
Toca a campainha no apartamento 69 do edifício Tinguáya
Iziadóro Pinto | É aqui que mora o sô Pumvitor?
Paulo Vitor | Mais respeito, sua diaristazinha zoiuda. Meu nome é P-A-U-L-O e você entra pelas portas do fundo.
Iziadóro Pinto| Tá bom então, sô Paulum.
Paulo Vitor | É PAULO, sua anta.
Iziadóro Pinto | Tá bom, tá bom, mas não me irrite.
Paulo Vitor | Já pra cozinha que meus convidados chegam daqui a pouco.
Na cozinha
Iziadóro Pinto | É aqui que mora o sô Pumvitor?
Paulo Vitor | Mais respeito, sua diaristazinha zoiuda. Meu nome é P-A-U-L-O e você entra pelas portas do fundo.
Iziadóro Pinto| Tá bom então, sô Paulum.
Paulo Vitor | É PAULO, sua anta.
Iziadóro Pinto | Tá bom, tá bom, mas não me irrite.
Paulo Vitor | Já pra cozinha que meus convidados chegam daqui a pouco.
Na cozinha
Cozinheira Felipa | Pra que que você quer saber? Vai cuidar da sua vida, menina.
Thalyteth | Liga não fofinha, essas menininhas aqui são estressadas mesmo.
Iziadóro Pinto | Percebi mesmo, Thaty.
Thalyteth | Mas e ai, animada pro show da Valesca no domingo?
Paulo Vitor | Hello, tô escutando lá do meu quarto essa revolta dos escravos, dá pra calarem a boca? Minha enxaqueca está me matando, antinhas.
Ysthephanny | Fique tranquilo, Sir Paulo. As funcionárias já calaram a boca antes mesmo do senhor falar.
Iziadóro Pinto | É isso ai mesmo que ela falou, seu Pum Vitor. Tô me fingindo de morta, sua enxaqueca vai passar loguinho.
Paulo Vitor | É Paulo, sua piriguete.
Thalyteth | Senhor Vitor, quando eu era criança, lá em Cachacheiros em Minas, minha vó falava que bom pra essas 'dors' que o senhor tem, é o chá de bambu.
Paulo Vitor | Ihh, lá vem você e as dicas da sua avó.
Thalyteth | Ihhh...
Paulo Vitor | A última vez que passei mijo no olho, quase eu fiquei cego graças a essas dicas malucas da sua avó.
Thalyteth | A senhor Paulo Vitor, é que eu acho que eu troquei as palavras, eu não sou boa de falar, o senhor sabe.
Paulo Vitor | E como sei, agora quero todos trabalhando.
Iziadóro Pinto é mandada para limpar o escritório do senhor Paulo Vitor
Thalyteth | BUUH!
Iziadóro Pinto | AHHHH! O que você fez, sua anta.
Thalyteth | Que que é isso que você deixou cair?
Iziadóro Pinto | Por culpa sua que me assustou, eu deixei cair o bauzinho do sô Vito.
Thalyteth | Ai olha tá cheio de terra!
Iziadóro Pinto | Eu tenho olhos, sua anta. Olha que sujeira que você fez.
Thalyteth | Ai, Zizi, você não vai com minha cara mesmo, né?
Iziadóro Pinto | Caracoles, essa terra é a cinza do pai do seu Vitu.
Thalyteth | AHHHHH! Que nojo! Como você sabe?
Iziadóro Pinto | Ai, cabeçuda, como você é lerda, passou duas vezes na fila da lerdeza? Tá escrito nessa parte do bauzinho
Thalyteth| Nossa, zizi! Não precisa falar assim comigo não, tá? E agora o que vamos fazer? Ele vai nos matar.
Iziadóro Pinto | Calma anta, eu vou ligar pra um truta meu ai que trabalha num crematório, é o mano Renato, tá por dentro?
Thalyteth | Você namora ele?
Iziadóro Pinto | Sai pra lá, zoiuda! Eu preciso é de um bauzinho novo, antes que o sô Vitum perceba.
Gabriela Iziadóro liga do seu celular para o mano Renato
Mano Renato | Chora rainha do morro do céu!
Iziadóro Pinto| E ai manolo Renateeeenho, tudo em cima?
Mano Renato | Melhor agora, mas o que você manda? Quer um baile na laje hoje a noite?
Iziadóro Pinto | Chega de baile, as coroa da rua de baixo já mandou dizer que vai dar treta se nois fizer baile. Ela vai chamar us puliça.
Mano Renato | Então, me diga o que é minha rainha
Iziadóro Pinto| Eu tô trabalhando numa casa de um cara muito cri cri, daí fui limpar um bauzinho e deixei cair. Atrás tava escrito no bauzinho um texto pro pai do seu Pum Vitor ''Crematório Bom Jesus - Resumindo sua vida a pó''.
Mano Renato | É do crematório da concorrente.
Iziadóro Pinto| Então, deve ser esse bauzinho onde tava as cinzas do pai do homem aqui, Renatinho.
Mano Renato| Possivelmente.
Iziadóro Pinto | E você tem que me ajudar.
Mano Renato | Mas como madame?
Iziadóro Pinto | Uai não sei, mas preciso de um bauzinho idêntico e como você trabalha em um crematório....
Mano Renato | Ah sim, tem uns. Como esse era?
Iziadóro Pinto | De vidro e com uns lacinhos dourado.
Mano Renato | OK, vou te mandar um que tenho aqui bem parecido.
Iziadóro Pinto | Fechou Renatinho, amanhã passo ai e te pago.
Na portaria do prédio
Iziadóro Pinto | Vou te mostrar do que que eu sou rainha, seu safado. Vai cuidar da sua mulher e de seus oito filhos.
Ruan Motoboy | Calma princesa, o mano Renato que mandou te entregar o bauzinho.
Iziadóro Pinto | Ah sim, valeu ai chapa!
Ruan Motoboy | Não vai conferir a mercadoria?
Iziadóro Pinto | É idêntico! O sô Pum não vai nem perceber.
No escritório do Paulo Vitor
Thalyteth | Nossa, Izi, é idêntico mesmo, você é muito demais, amiga!
Iziadóro Pinto | Ih, não vem com abraço que eu irrito, sua zoiuda
Thalyteth | Ai dentuça, fala assim não!
Iziadóro Pinto | Falo como eu quiser...
Antes da festa começar
Iziadóro Pinto | Pode ficar de boa ai, seu Vitt.
Paulo Vitor | Assim espero mesmo, e não puxe papo com gente que não é do seu nível.
Iziadóro Pinto | Tá beleza, seu Vitinho!
Paulo Vitor | E você Thalyteth, já pegou os pratos da cozinheira Felipah?
Thalyteth | Todos os pratos estão arrumados, senhor.
Paulo Vitor | E tú, quero você lá embaixo de manobrista.
Ysthephany | De acordo.
Na festa
Paulo Vitor | Essa noite eu quero fazer uma homenagem a uma pessoa que foi muito especial na minha vida.
Adriana | Ai como meu filho Paulo é lindo, sempre muito fino e educado.
Jade | Sim, seu filho é uma verdadeira dama de tão fino.
Paulo Vitor | Silêncio, mamãe!
Adriana | Perdão, Paulinho!
Paulo Vitor | Essa noite faz dez anos que meu polêmico pai, faleceu. Como homenagem, eu mandei colocar as suas cinzas em um baú cravejado com alguns brilhantes e banhar a ouro parte do baú. Por favor, empregada minha, Gabriela Iziadóro Pinto, busque-o.
Iziadóro Pinto | Buque quem?
Paulo Vitor | O meu pai.
Iziadóro Pinto | Mas ele não tá morto?
Paulo Vitor | Mas é uma anta mesmo, eu tinha que raspar seu cabelo igual o Pânico fez com a panicat, assim você aprende. Deixa que eu mesmo busco.
Paulo Vitor vai ao seu escritório
Adriana | O que aconteceu, meu bebezinho?
Paulo Vitor | Mãe, roubaram o bauzinho que eu tinha feito pro papai, esse não é o mesmo.
Adriana | Você deve estar confundindo, meu amor. Quem roubaria?
Paulo Vitor | ADOROPINTOOOOOO!!!!!!!
Jade | Nossa que revelação bombástica!!!!! Mas eu já sabia que você gostava de pin...
Paulo Vitor | TO CHAMANDO A EMPREGADA. ZOIUDAAAAA!
Iziadóro Pinto | Chamou, patrãozinho?
Paulo Vitor | Foi você quem limpou meu escritório?
Iziadóro Pinto | Fui sim, tá bem limpinho, né?
Paulo Vitor se agarra no cabelo de Iziadóro
Paulo Vitor | Eu vou te deixar careca, sua cobra do nilo, eu vou te mandar de volta pro lugar que não deveria ter saído, do inferno.
Iziadóro Pinto | Ai, tá doendo, tá doendo, minha progressiva, você tá estragando ela todinha.
Adriana | Não faz isso Vitinho, você vai ter que fazer serviço comunitário igual as celebridades de Hollywood.
Paulo Vitor | Eu até posso ter que fazer, mas antes eu vou arrancar fio por fio dessa lambisgóia de 1,99. A partir de agora o único lugar que você vai conseguir emprego é de catadora de latinha no show da Valesca Popozuda, você vai me pagar sua cabelo duro.
Iziadóro Pinto | Não, show da Valesca não, mas que que eu fiz dessa vez?
Paulo Vitor | Você precisa mesmo que eu fale? Cadê meu bauzinho cravejado de diamante e banhado a ouro?
Iziadóro Pinto | Ele tá ai, sô Paupau vitu.
Adriana | Calma meu bebê, solta o cabelo da menina e converse com calma. Não tá na hora de UFC não, por mais que ela pareça o Anderson Silva.
Paulo Vitor | Esse não é o meu baú. Sua cachorra!! Eu vou encher sua cara de tapa até você virar um travesti. Ou desvirar
Iziadóro Pinto | PAROU! Chega de palhaçada, eu falo a verdade.
Adriana | Chega, Paupau, vamos ouvir a moça.
Iziadóro Pinto começa a chorar.
Iziadóro Pinto | Seu Vitt, eu não roubei nada não, eu juro que eu não roubei não.
Paulo Vitor | Então onde foi parar meu bauzinho, ein mulher chimbinha?
Iziadóro Pinto | Eu tava aqui, limpando o escritório quando me assustei e deixei ele cair.
Paulo Vitor | E como esse veio parar no lugar dele?
Iziadóro Pinto | Meu amigo que trabalha no crematório me arrumou esse ai, eu achei que era igualzinho.
Paulo Vitor | Você pensou que ia me enganar, né semifinalista da nova loira do Tchan? Mas comigo tem dessa não, sou fino quando precisa, mas se preciso descer de nível eu ouço até a música da Valesca Popozuda com o Catra, e ainda canto ela no chuveiro se precisar.
Iziadóro Pinto | Eu fiquei com medo do senhor, foi isso Sir Paulo Vitor.
Adriana | Tadinha da moça, Paulinho.
Paulo Vitor | Fique quieta Madre Mia. E onde você colocou os cacos?
Iziadóro Pinto | Eu separei as cinzas e joguei fora os cacos.
Paulo Vitor | Ah, mas é agora que eu te faço mandar carta pro Gugu, vai ter que pedir um transplante de face.
Adriana | Chega Vitor, eu pago o bauzinho, quanto custou? Fala que eu pago, mas bater numa coitada eu não admito.
Iziadóro Pinto | Nossa, dona Dridri, muito obrigada!
Paulo Vitor | Tudo bem, Madre Teresa, se é o que você quer. Mas você, garota piscinão de ramos 2001, vai sair da minha humilde residência nesse instante, e deixe o uniforme na lixeira, e nem cogite levá-lo pois conferirei.
Iziadóro Pinto | Tá bom seu Vitor.
Saindo do prédio
Iziadóro Pinto | Chamou, patrãozinho?
Paulo Vitor | Foi você quem limpou meu escritório?
Iziadóro Pinto | Fui sim, tá bem limpinho, né?
Paulo Vitor se agarra no cabelo de Iziadóro
Paulo Vitor | Eu vou te deixar careca, sua cobra do nilo, eu vou te mandar de volta pro lugar que não deveria ter saído, do inferno.
Iziadóro Pinto | Ai, tá doendo, tá doendo, minha progressiva, você tá estragando ela todinha.
Adriana | Não faz isso Vitinho, você vai ter que fazer serviço comunitário igual as celebridades de Hollywood.
Paulo Vitor | Eu até posso ter que fazer, mas antes eu vou arrancar fio por fio dessa lambisgóia de 1,99. A partir de agora o único lugar que você vai conseguir emprego é de catadora de latinha no show da Valesca Popozuda, você vai me pagar sua cabelo duro.
Iziadóro Pinto | Não, show da Valesca não, mas que que eu fiz dessa vez?
Paulo Vitor | Você precisa mesmo que eu fale? Cadê meu bauzinho cravejado de diamante e banhado a ouro?
Iziadóro Pinto | Ele tá ai, sô Paupau vitu.
Adriana | Calma meu bebê, solta o cabelo da menina e converse com calma. Não tá na hora de UFC não, por mais que ela pareça o Anderson Silva.
Paulo Vitor | Esse não é o meu baú. Sua cachorra!! Eu vou encher sua cara de tapa até você virar um travesti. Ou desvirar
Iziadóro Pinto | PAROU! Chega de palhaçada, eu falo a verdade.
Adriana | Chega, Paupau, vamos ouvir a moça.
Iziadóro Pinto começa a chorar.
Iziadóro Pinto | Seu Vitt, eu não roubei nada não, eu juro que eu não roubei não.
Paulo Vitor | Então onde foi parar meu bauzinho, ein mulher chimbinha?
Iziadóro Pinto | Eu tava aqui, limpando o escritório quando me assustei e deixei ele cair.
Paulo Vitor | E como esse veio parar no lugar dele?
Iziadóro Pinto | Meu amigo que trabalha no crematório me arrumou esse ai, eu achei que era igualzinho.
Paulo Vitor | Você pensou que ia me enganar, né semifinalista da nova loira do Tchan? Mas comigo tem dessa não, sou fino quando precisa, mas se preciso descer de nível eu ouço até a música da Valesca Popozuda com o Catra, e ainda canto ela no chuveiro se precisar.
Iziadóro Pinto | Eu fiquei com medo do senhor, foi isso Sir Paulo Vitor.
Adriana | Tadinha da moça, Paulinho.
Paulo Vitor | Fique quieta Madre Mia. E onde você colocou os cacos?
Iziadóro Pinto | Eu separei as cinzas e joguei fora os cacos.
Paulo Vitor | Ah, mas é agora que eu te faço mandar carta pro Gugu, vai ter que pedir um transplante de face.
Adriana | Chega Vitor, eu pago o bauzinho, quanto custou? Fala que eu pago, mas bater numa coitada eu não admito.
Iziadóro Pinto | Nossa, dona Dridri, muito obrigada!
Paulo Vitor | Tudo bem, Madre Teresa, se é o que você quer. Mas você, garota piscinão de ramos 2001, vai sair da minha humilde residência nesse instante, e deixe o uniforme na lixeira, e nem cogite levá-lo pois conferirei.
Iziadóro Pinto | Tá bom seu Vitor.
Saindo do prédio
Iziadóro Pinto | Obrigado, senhora!
Ao chegar em casa, Iziadóro conta toda a história para suas amigas, Martynnes e Luana Quebra-Barraco
Martynnes | E você já olhou o que tem na sacolinha?
Iziadóro Pinto | Eu não, deve ser pegadinha daquele Seu Vitum, ô cara chato viu, eu tentei fazer o melhor possível e ele me arregaçou toda.
Luana Quebra-Barraco | Ah, vamos ver, Izi.
Thalyteth| Olha ai, zoiuda!
Martynnes | Aqui sua bolsa.
Iziadóro Pinto | Nossa senhora da bola quadrada do Kiko, que que é isso? Ela se enganou.
Luana Quebra-Barraco | Porque Zizi?
Thalyteth | Ai, ela pagou sua diária?
Iziadóro Pinto | Meninas tem muito dinheiro aqui, tem uns trezentos reais.
Martynnes | Sério?
Thalyteth | Ai, pode dividir comigo, porque fui eu quem te assustei e fiz você quebrar o baú do seu Vitor.
Luana Quebra-Barraco | Ah, você vai pagar o ingresso de todo mundo pro show da Valesca com o Catra, não quero nem saber.
Thalyteth| Ai amiga, você paga minha inscrição pro festival ''Garota Catra 2012''?
Iziadóro Pinto | Mas é tudo um bando de interesseira mesmo, ein? Eu vou pagar as entradas pro show e nada mais, vai trabalhar e apanhar do Seu Vitty do jeito que eu apanhei pra ver o que é bom pra tosse.
Iziadóro Pinto | Semana que vem tem muito mais! Não vai perder né?
Quer me contratar, disque 6969-6969, é o telefone da vizinha porque eu não tenho telefone, minha renda não permite isso. Falar com a Graycekellyanescreide
CONTINUA......
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